No livro "As Intermitências da Morte", de Saramago, a ironia, a paródia e o tom cômico são instrumentos de crítica mordaz, por meio de um riso cortante, contra instituições sociais, políticas e religiosas do mundo contemporâneo, destaca o professor Marcelo Lachat, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), no artigo "Fabular é aprender a morrer: As intermitências da morte, de José Saramago", publicado na edição 125 da Revista USP.
Veja a edição completa aqui:
https://jornal.usp.br/revistausp/revista-usp-125-saramago/
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